sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Tudo tem um lado bom! Use a sua imaginação!

Tudo mas mesmo tudo tem um lado bom!
É bom pensar assim, é bom pensar que cinzento é mais claro que preto.
É bom pensar que o copo está meio cheio ao invés de pensar que está meio vazio.
É bom pensar que cada vez que se fecha uma porta se abre uma janela.
É bom ser optimista!

Vem lá um novo ano no nosso calendário, e com ele um conjunto de novas situações que nos vão colocar novos desafios, para alguns será a certeza da perspectiva de um ano pior, eu apesar de não ser um optimista declarado, digo que vai ser diferente apenas.

Mas voltando ao tema deste último post de 2010. Tudo tem um lado bom, senão vejamos:

A crise está(?) aì, mas a gripe A já não está.
A carga fiscal vai aumentar. mas o défice vai(?) diminuir.
As saidas em passeio e em férias vão diminuir, o tempo de qualidade em familia vai aumentar.
Vamos andar com menos dinheiro nos bolsos, ficamos com mais espaço para as mãos.
E por aí fora...
Como eu costumo dizer, tudo bem não existe, mas tudo mal também não!
A evolução dos tempos vai-nos colocando novos desafios, retirando comodidades que antes eram dadas como adquiridas, mas nunca nos pode retirar uma coisa, a nossa identidade e felicidade.
Em 2011 seja você mesmo, pense diferente, acredite em si, olhe para as coisas de fora, seja criativo, pense por si, desfrute da vida com aqueles que ama! Aceite o desafio e vença as situações negativas com o seu positivismo.

Se o encontrar por aí, espero que esteja a sorrir!

Use a sua imaginação e vença em 2011.

Até já!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vende-se

Preocupa-me um pouco que tenhamos tomado como nosso, algo que noutros paises ninguem iria querer, no nosso querido Portugal, ao contrário do que aconteceu lá fora um banco não pode ir à falência.
Já o seu povo, esse, se tiver que ficar falido para suportar brilhantes decisões como a da nacionalização de um cadáver, que se dane, podemos sempre fazer mais um furo no cinto.
Parece que o mestre das jogatanas que mandou um banco para o charco, até foi secretário de estado do actual PR, quando este era primeiro ministro, enfim, nem sei porque escrevi esta ultima linha..
Na passada semana, ouvi na rádio que nós (o Estado) estamos com dificuldade de vender o BPN, porque ninguém quer comprar, ou pelo menos ninguém quer comprar nos moldes em que o negócio foi proposto.
Pensei neste assunto, repensei e voltei a pensar, isto porque eu quero vender o banco, não quero uma coisa destas no meu património, e conclui que falta a este governo estratégia, vender um banco assim não é fácil, mas também não é impossivel!
Pesquisei em várias imobiliárias e não encontrei lá o anuncio de venda, ora quando quis vender a minha casa, foi simples, fui a duas imobiliárias que prontamente trataram do assunto, colocaram umas placas na casa que tinha a palavra VENDE-SE sobre um numero de telefone, normalmente um telemóvel, e esta formula aparentemente simples funciona.
Já passei à porta de várias agências deste (nosso) banco e não tem lá a tal placa a dizer que se vende o imóvel, então vende-se?, mas não tem a placa a dizer que se vende!, é o mesmo que andar com o carro na rua todos os dias à espera que alguém o queira comprar, quando este nem tem nada a dizer que se vende!
É assim que querem vender o raio do banco?
Metam mas é uma agência imobiliária a tratar do assunto que logo aparecem os compradores! Há algumas que até enviam catálogos com os imóveis para a nossa caixa do correio, aquilo vem lá tudo discriminado, o numero de divisões, a orientação da exposição solar, se tem ar condicionado. Você comprava um banco sem saber se tem ar condicionado? Eu não! Não é de admirar que ninguém compre.
Neste pais faz muito calor no verão e todos sabemos que nos bancos se trabalha de fato e gravata!
Na incerteza do ar condicionado ninguém arrisca ficar com os sovacos transpirados, compreendo.
Só é de admirar porque é que tivemos que ser nós a ficar com o raio do banco, quando há por aì bancos privados que têm lucros à brava e que podiam ter aproveitado o preço de saldo.
Tinha que nos tocar a nós, e ainda por cima não sabemos vender bancos!